rona e Ricardo Vignini fi zeram apresentações
Festa
memoráveis, traçando um belo panorama da
produção do instrumento. O bandolinista
Hamilton de Holanda, que esteve acompa-
atanabe
W
nhado do seu quinteto, lotou o Teatro Pro-
cópio Ferreira em uma apresentação muito
elogiada. A Spok Frevo Orquestra fechou o
festival com chave de ouro. Um dia antes,
umental: Kazuo
Instrumental
eles fi zeram um baile de frevo que ‘freveu’ a nstr
cidade. No bis da apresentação de encerra- Alessandro Penezzi:
r
asil I
mento, eles saíram tocando até do lado de
repertório de Jacob do
fora do teatro, com a platéia fechando a rua
Bandolim permeado VIII B
e dançando pra valer. Fantástico!
por improvisações
F
otos
IV FESTIVAL NACIONAL DE CHORO
Por Fábio Carrilho e Luiz Carlos Seixas
Organizado pela Escola Portátil de violonista Maurício Carrilho, um dos fun- lise harmônica). À noite, apresentações dos
Música, o IV Festival Nacional de Choro dadores da EPM. professores e muitas rodas de choro. O cres-
aconteceu de 9 a 17 de fevereiro na cidade O corpo docente trouxe a nata dos cimento do número de alunos estrangeiros
de São Pedro. O homenageado do ano foi chorões, com nomes como Bia Paes Leme, chamou a atenção: neste ano foram 37, vin-
o cavaquinhista Canhoto e um movimen- Oscar Bolão, Pedro Amorim, Paulo Aragão, dos de países como Japão, Suíça, Espanha,
tado show na praça central da cidade abriu Luciana Rabello, Cristóvão Bastos, Toninho França, Dinamarca e Argentina.
o Festival, que depois concentrou suas ati- Carrasqueira e Proveta, entre outras feras. O “Em relação aos violonistas, tecnicamen-
vidades no Hotel Fazenda São João. “Aqui dia-a-dia dos alunos foi uma verdadeira ma- te o nível dos alunos cresceu muito”, disse
temos instalações perfeitas para as aulas e a ratona. Pela manhã, aulas de instrumento; à Carrilho, responsável pelas aulas de violão ao
hospedagem de quase 300 alunos. O apro- tarde, prática de grupo (regional, camerata, lado de Paulo Aragão, do Quarteto Maogani,
veitamento é total, até porque não se per- banda, grupo vocal) e ofi cinas variadas (ar- e Luiz Flávio Alcofra. Dos quase 300 alunos
de tempo com deslocamentos”, explicou o ranjo, composição, história do choro, aná- participantes, cerca de 90 eram violonistas. O
foco das aulas esteve mais no violão de acom-
panhamento, com os professores trabalhando
padrões rítmicos de subgêneros do choro,
formas de harmonização, criação de prepa-
rações, caminhos de baixos, entre outros.
“Temos uma visão de choro bem aberta. Ten-
tamos mostrar como o choro é fundamental
na música brasileira, além de ser uma grande
escola, principalmente para os violonistas”,
explicou Carrilho.
Nos dias 15 e 16, os alunos apresentaram
o resultado do trabalho desenvolvido duran-
te a semana no palco. Entre as apresentações
dos professores, destacaram-se a da cantora
Amélia Rabello, irmã de Raphael Rabello,
e a do pianista Cristóvão Bastos. Um baile
comandado pelo grupo Os Matutos, que faz
eixas
um belo trabalho na linguagem do maxixe e
los S Apresentação dos professores
é formado por ex-alunos da EPM, encerrou
ar
do IV Festival Nacional de
o Festival, que vem tornando-se tradicional
Choro, em São Pedro
L
uiz C
na estância turística paulista.
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